Todos sabem que na escolha de uma faculdade de Direito com ensino de qualidade é necessário levar em consideração a nota de avaliação do Ministério da Educação (MEC) e, em especial, os índices de aprovação no exame da OAB de seus alunos. As altas notas demonstram que a instituição de ensino superior oferece aos seus alunos formação diferenciada, interdisciplinar, necessária para sedimentar o conhecimento em todas as áreas de formação, em especial, da prática jurídica, bem como para desenvolver a capacidade crítico-reflexiva tão exigida na profissão de advogar.
O Censo de Educação Superior de 2017, que realiza importante levantamento estatístico sobre as instituições de ensino superior no Brasil, demonstra que, de quase 1.200 faculdades de Direito existentes, apenas 51 aprovam mais da metade de alunos no exame da OAB.
Estruturado por um corpo docente de mestres e doutores, o curso de Direito do Centro Universitário Padre Albino (UNIFIPA), de Catanduva, tem nota máxima do MEC (cinco) e, por mais um ano, atinge padrão de excelência, com índice de aprovação nos exames da OAB de 2019 que supera, e muito, o previsto pelo Censo de Educação Superior, o que consolida, mais uma vez, a sua permanência entre as melhores instituições de ensino superior no Brasil.
“Essa permanente aprovação não é o objetivo do curso de Direito, mas consequência natural de uma política de valorização do conhecimento, fincada na solidez do tripé ensino, pesquisa e extensão. Um ensino de qualidade reflete imediatamente nas avaliações deste porte”, afirma Luís Antonio Rossi, coordenador do curso. Nos exames XXVIII e XXIX da OAB de 2019, a maioria dos alunos quintanistas do curso de Direito da UNIFIPA que se inscreveu obteve aprovações, inclusive, com notas expressivas na 2ª fase.
Com relação ao número de alunos inscritos nos exames, Luís Rossi informa que o levantamento que o curso de Direito da UNIFIPA tem é interno porque a OAB divulga os números oficiais de inscritos e aprovados a partir de parâmetro dela, “que leva em consideração egressos que já se formaram e não passaram na prova, em relação aos quais não temos controle de inscrição e aprovação”, ressaltou. No entanto, de acordo com o levantamento interno, por entrevista dos alunos, foram 46 alunos inscritos e 30 aprovados, ou seja, média de 62,5%, enquanto a média do Estado de São Paulo não passa de 20%.
Para a aluna Paloma Fernandes Lins, do 5º ano, aprovada na 2ª fase do Exame XXVIII com nota 9.1 em Direito Tributário, “a formação do corpo docente da UNIFIPA foi fundamental para minha aprovação. Foram oferecidas aulas direcionadas para a primeira fase e na segunda fase o curso proporcionou um preparatório em Tributário de excelência, ministrado pela Profa. Ivana Mussi, que foi um diferencial para obtenção da minha nota”.
“Não senti necessidade alguma de contratar um cursinho de preparação para exame da Ordem, nem para a primeira nem para a segunda fase. A UNIFIPA deu total suporte”, disse o aluno Gabriel Vitor Domingues, do 5º ano, aprovado na 2ª fase do Exame XXIX com a expressiva nota 9.8 também em Direito Tributário. “Tive aulas preparatórias todos os sábados para a primeira fase e na segunda fase a minha professora de Tributário ministrou um curso gratuito e completo, importante para minha preparação. Creio que a pontuação alta foi uma recompensa pelo meu esforço e dedicação”, complementou.
O sentimento de Gabriel pelo curso de Direito da UNIFIPA é de gratidão. “A faculdade me fez uma pessoa melhor, mais instruída, com mais interesse pela leitura, pelos estudos e me deu uma profissão que eu amo”, finaliza o aluno.