Nota Oficial da Unimed
Pautada na transparência de suas ações, e em sintonia com as medidas de saúde adotadas mundialmente em relação ao novo coronavírus (COVID-19), a Unimed Catanduva vem a público informar o registro do primeiro caso positivo da doença em nossa unidade hospitalar. Trata-se da prefeita de Pindorama, Maria Inês Bertino Miyada.
Maria Inês apresentou sintomas gripais e foi internada no HUSD na última terça-feira, dia 24. A paciente está na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), mas seu quadro é considerado estável e respira sem a ajuda de aparelhos. A suspeita é de que a prefeita tenha contraído a doença em viagem recente que fez a São Paulo.
A Unimed Catanduva reforça que todas as medidas de isolamento foram adotadas e a paciente recebe todo o atendimento necessário, com uma equipe capacitada e exclusiva para o atendimento.
Desde o início da epidemia do Coronavírus em Wuhan, na China, a Diretoria do Hospital Unimed São Domingos (HUSD), em consonância com o Corpo Diretivo da Unimed Catanduva – gestora da unidade hospitalar, se mantém atualizada e preocupada com a situação e gravidade do tema. Há dois meses, foi criado o Comitê de Contingência no hospital; há duas semanas, com a intensificação de casos no Estado, foi instalado o Comitê de Crise para enfrentamento do vírus.
Concomitantemente, o hospital investiu na aquisição de filtros, suplementos, materiais e medicações específicas no combate à doença. Outra medida já colocada em prática trata-se da abordagem aos pacientes. A partir de agora, seguindo diretrizes preconizadas pelo Ministério da Saúde (MS), há um protocolo específico para atendimento do paciente sintomático respiratório e o não respiratório.
ESTRUTURA
Na parte interna da unidade, as áreas do hospital foram adequadas especificamente para pacientes notificados pelo Covid. O Hospital Dia foi transformado em uma unidade de terapia intensiva de Covid; todos os leitos do Posto 4 estão preparados para o atendimento de internação. O Posto 5 também funcionará como enfermaria para atendimento aos pacientes com a doença. O Posto 2 será mantido para as demandas de atendimentos assistenciais e o Posto 1 servirá de apoio, caso seja necessário ampliar o número de leitos para pacientes com o vírus.
A suspensão de cirurgias eletivas, medida drástica e que gera inúmeros prejuízos à unidade hospitalar e rede credenciada, foi um sacrifício necessário para que não houvesse prejuízo na qualidade do atendimento aos usuários.