Outubro é o mês das pausas e revisões internas.

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Artigo

*Dra Silvia Helena Cardoso do Amaral – Psicóloga: CRP06/113107

Entre o “ainda dá tempo” e o “preciso desacelerar”, há um convite bonito: cuidar de si.

Chegamos à metade de outubro um ponto do ano em que o tempo parece acelerar, mas o coração pede para desacelerar. Outubro é um período de transição, tanto na natureza quanto em nossa vida emocional. O clima muda, as flores se renovam, e nós também somos convidados a refletir, ajustar e cuidar de nós mesmos.

É comum sentir uma mistura de sentimentos: ansiedade por metas não cumpridas, gratidão pelo que foi alcançado, nostalgia pelo que passou e esperança pelo que ainda está por vir. Reconhecer essas emoções é essencial: não se trata de pressa, mas de presença. Cada sentimento é uma bússola que nos ajuda a compreender melhor nossas necessidades e desejos.

Sentimentos e reflexões neste período
• Ansiedade por planos que ainda não saíram como esperado;
• Gratidão pelo que foi conquistado;
• Nostalgia pelo que ficou para trás;
• Esperança pelo que ainda podemos realizar.

“Cada sentimento é uma bússola para compreender melhor nossas necessidades e desejos.”

Este é o momento ideal para olhar para dentro e se perguntar:

“O que realmente importa agora? O que posso ajustar para que minha vida esteja mais alinhada com meus valores?”

Pequenos gestos de autocuidado que fazem diferença
• Pausas conscientes no dia a dia;
• Conversas sinceras com pessoas de confiança;
• Dedicar tempo a atividades que nutrem a alma;
• Revisar prioridades e fortalecer aquilo que realmente importa.

Recomeçar não exige mudanças externas pode ser apenas uma decisão interna.

O que a natureza nos ensina
• Folhas caem, flores surgem a vida segue em ciclos;
• Transições são oportunidades para liberar o que não serve mais;
• Fortaleça aquilo que traz sentido, propósito e bem-estar.

Outubro é o lembrete de que mudanças não precisam ser assustadoras. É um convite para serenidade, presença e coragem. Ainda há tempo para refletir, reajustar e florescer mesmo em pequenas ações, no silêncio e na consciência de cada dia.

“Mesmo em períodos de mudança, podemos florescer, cuidar de nós mesmos e redescobrir a beleza do presente.”

*Professora, psicopedagoga e psicóloga, Sílvia Helena Cardoso do Amaral é pós-graduada em Psicologia Sexual, Neuropsicologia, Psicanálise Clínica, Saúde Mental e Terapia de Casais.

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