AÇÕES PARA CIDADANIA – Crochê a La Vontê
Data: todas as quartas-feiras de março, das 16h às 18h.
Local: Sesc Catanduva (Espaço Tecnologias e Artes).
Como participar: grátis. Inscrições no local com 30 min. de antecedência.
Já faz crochê ou gostaria de aprender? Essa atividade é para você. Criamos um espaço informal para proporcionar uma troca de técnicas e produção de crochê. O material é cedido pelo Sesc.
As peças produzidas pelos participantes, durante os encontros, serão doadas para entidades beneficentes de Catanduva. O principal objetivo do encontro é estimular o trabalho coletivo, solidário e companheiro.
Não recomendado para menor de 14 anos – Autoclassificação
MÚSICA – Mariângela Zan.
Data: 2 de março (quinta-feira), às 20h.
Local: Sesc Catanduva (Quadra).
Ingressos: os ingressos são gratuitos e devem ser retirados na Central de Atendimento do Sesc.
“Festa na Roça” é a canção composta por seu pai, Mário Zan, em parceria com Palmeira, considerada a “Rainha das festas juninas”. Por ser uma música em que já nos primeiros acordes, ninguém consegue ficar parado, Mariangela intitulou seu show de ‘Festa na Roça’.
Nele, a cantora procura oferecer ao público a riqueza da nossa cultura popular, com canções tradicionais da música raiz eternizadas há décadas nas vozes dos grandes ícones do segmento.
Livre – Autoclassificação.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=wdo3dKNffUk
Link: https://www.youtube.com/watch?v=khMZ5zqd5oM
CONTAÇÃO – Cuidar de quem cuida: existências negras.
Data: Todas os sábados de março (4, 11, 18 e 25), às 15h.
Local: Sesc Catanduva (Espaço de Brincar).
Como participar: grátis. As inscrições podem ser feitas no local, com 30min de antecedência.
Cuidar de quem cuida: existências negras, busca refletir o racismo estrutural nas várias camadas da sociedade. Pretende dar visibilidade as negritudes e desvelar as intersecções, que são os fatores sociais que “marcam as pessoas”. Além disso, busca repensar a posição de pessoas no cuidado e no afeto na primeiríssima e primeira infância e construir outra história e um novo olhar para pessoas negras, sejam pais, mães e cuidadoras(es) no geral.
As contações, através das adaptações literárias, buscam ampliar a visão do público para além do cuidar, revelando a importância e a necessidade de reconhecermos que aquele que cuida, também requer cuidados.
Após a construção e interatividade com as histórias, o público será convidado a preparar um produto aromático que deverá ser oferecido a quem cuida, como gesto de carinho e reconhecimento de sua existência enquanto ser humano repleto de sentimentos.
04/02 “Euá e os outros contos”:
Euá. Mulher, negra, mãe! Ela é surpreendida por situações que a fazem transformar-se no inimaginável para salvar a vida dos filhos. Mas, depois de tudo, ela bem que merece um descanso para recompor as energias.
11/02 “Capula”:
Panos estampados de histórias envolvem aqueles que carregam junto a seu corpo um pedacinho de si, que está prestes a ganhar um mundo correndo para todos os lados. Mas…dentro da Capulana vive um mundo de cuidados! Quem é que cuida de quem carrega?
18/02 “Betina”:
Através dos cuidados com os cabelos de Betina que a sua avó, uma mulher negra e cheia de representatividade, apresenta para a pequena um mundo repleto de saberes. Agora, a avó merece de volta todo amor, cuidado e carinho dos familiares que ela tanto cuidou.
25/02 “Nas águas de Olelé”:
É a história de uma antiga cantiga africana, do povo que vive à beira do Rio Cassai, no coração da África. Na época da cheia, quando as águas do rio sobem, quem mora nas áreas próximas às margens precisa migrar para os lugares mais altos. Insegurança, não é? E quem cuida das criançasm, será que também se sente insegura (o) e precisa de acolhimento?
Livre – Autoclassificação
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TEATRO – Menina Rabeca.
Data: 5 de março (domingo), às 10h30.
Local: Sesc Catanduva (Quiosque).
Ingressos: os ingressos são gratuitos e devem ser retirados na Central de Atendimento do Sesc.
Maria, a menina caiçara “Rabeca”, decide viver um amor impossível e devota sua vida para proteger a cultura, as tradições e o meio onde sua paixão vive.
Um espetáculo embalado pelo som das rabecas, que traz para o palco a riqueza da cultura caiçara, propondo uma discussão sobre preservação da cultura e do meio-ambiente.
Livre – Autoclassificação