Enquanto todos dormem, eu nado na noite
Que sorrateiramente entra pela janela.
Nesta poesia diária, nossas peças se encontram,
Um brinco paisagem na janela, obra-prima em prata.
Banho de ouro 18k reluzente,
Um toque de nobreza, esplendor fulgente.
E na janela, sou artista e crio paisagens,
Com poeira das estrelas, divinas miragens.
Cada estrela, um sonho que desperta,
Refletindo sua luz em cada pedra incerta.
Cada nuance, um suspiro de encantamento,
E o brilho do ouro, um deleite ao momento.
Nas noites silenciosas, solitárias e calmas,
Sou banhado pela imensidão do cosmos,
Nado nas estrelas, mergulho em seu esplendor,
E nas janelas abertas, manifesto meu amor.
Pois sou a alma notívaga que se encanta,
Com a dança celestial, a mágica que espanta.
E no brinco de prata, com ouro adornado,
Trago o universo em cada detalhe lapidado.
Que essa poesia cotidiana seja o fio de luz,
Que nos conecta à grandiosidade, à paz que seduz.
E enquanto todos dormem, mergulhados no sono,
Eu nado na noite, como um eterno sonhador.
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